Como começar um novo ano e não sonhar com o Rio…
Falar do Rio, para mim, é falar de amor. Sou sua eterna amante e sei que o destino ainda me levará de volta para lá. Uma saudade que nunca passa pois o Rio de Janeiro continua sempre LINDO!
Nesse post, hoje, não vou me estender em descrições detalhadas e minuciosas. Vou concentrar nas tantas emoções que a cidade sempre me transmitiu. Vou falar aqui somente do que o Rio tem de mais precioso na minha opinião, deixo a completude dos infinitos atrativos e das inúmeras belezas cariocas para os guias turísticos mais tradicionais.
Para começar, o Leblon, sua jóia mais rara e Ipanema, a mais famosa, são minhas estadias preferidas. Capital do samba e berço da bossa nova, muitas vezes nem preciso fazer mais nada no Rio, além de ficar ali no Posto 9, dar a minha corridinha na areia, chupar um sacolé (ou alcoolé) de manga, ir até a Pedra do Arpoador no final da tarde e devolver minha alma a Zeus quando o sol se põe atrás do morro Dois Irmãos.
O Arpoador é um dos raros lugares no Brasil em que é possível ver o sol se pôr no Atlântico a partir da costa leste, devido a sua posição especial na Baía de Guanabara.
Em Ipanema, eu gosto muito da feira de artesanatos da praça General Osório aos domingos. Os artigos são de ótima qualidade e altíssimo nível artístico.
Ipanema e Leblon são excelentes para comer e se divertir. Tomar um açaí completo em qualquer uma de suas fantásticas casas de suco é mania tradicional na Zona Sul, e minha também.
Mas, divertidíssimo mesmo, é Copacabana! São várias as casas noturnas, para jovens adolescentes ou opções mais “adultas”, se é que você me entende; chopinho à beira da praia com preços diferenciados entre turistas e locais; churrascarias rodízio de fama internacional, em frente a uma mundialmente singular Avenida Atlântica; hotéis de alta categoria, como o Copacabana Palace, ou uma simples água de coco num de seus moderníssimos quiosques à beira mar, … Tudo isso no calçadão mais espetacular que meus pés já pisaram.
Se tem uma coisa que eu não tenho a menor dúvida é que é em Copacabana o melhor e o maior réveillon do mundo. O momento da virada e seus fogos de artifício tentam em vão serem superados pelo resto do planeta. Nunca serão. Um show feito pelo homem, mas que parece que já virou parte da natureza daquele lugar. São milhões e milhões de pessoas, porque em Copacabana cabe o mundo todo, pode mandar vir mais.
Foto abaixo de um dos meus primeiros réveillons no Rio, mais de 20 anos atrás.
É no trajeto Ipanema-Copa, que fica a Lagoa Rodrigo de Freitas. Definitivamente um presente do Rio para nós. Mas o mais importante para mim é simplesmente saber que ela está lá. É o dia a dia de dirigir de um lado para o outro e ter esse refresco claustrofóbico tão brilhante e tão claro no meio da nossa jornada. Se for em dezembro então! Terá sempre um presente de natal agradabilíssimo, uma surpresa nos aguardando para ser admirada.
Ali pertinho da Lagoa fica o tão famoso Jardim Botânico. Criado por D. João VI em 1808, com suas seculares palmeiras imperiais, suas amostras de pau-brasil, de mata atlântica, de floresta amazônica, jardim japonês, orquidário, bromeliário, cactário, biblioteca com herbário, além de monumentos históricos como a mesa do Imperador, onde comiam D. Pedro I e D. Pedro II. É um dos melhores que eu já fui no mundo.
Então você dá a volta na Lagoa, atravessa o Túnel Rebouças e se depara com o maior ícone turístico de todos os tempos, o mais brasileiríssimo dos cartões postais, o grande orgulho da nação da bola, o representante maior do nosso futebol universal. Ele, o nosso Maracanã. O grande rei da Terra na Copa da FIFA, Brasil 2014.
Ainda além túnel, eu destaco o parque da Quinta da Boa Vista com o Museu Nacional, no Palácio Imperial de D. Pedro I e da Imperatriz Leopoldina.
Observo também o Solar da Marquesa de Santos, casa de Domitila de Castro enquanto amante real, localizado a menos de um quilômetro de distância do próprio palácio de Leopoldina.
Pra completar o tour histórico dos tempos áureos do Rio de Janeiro, no Centro da cidade também se localiza a visita guiada para a Ilha Fiscal, um palácio onde foi realizado o último baile do Império Brasileiro, oferecido por Dom Pedro II, pouquíssimo antes da Proclamação da República e de seu exílio para longe do país.
E também no centro, fica o sítio arqueológico do Cais do Valongo, uma impressionante escavação do maior ícone atual da escravatura africana no mundo, o lugar onde mais negros na história da humanidade já atracaram para a escravidão, quase um milhão.
E os jardins suspensos do Valongo, que fica logo na esquina do cais.
Outro palácio histórico, de uma época mais contemporânea é o Palácio do Catete, onde hoje se encontra o Museu da República. Uma visita linda e um acervo interessantíssimo que possui até a cama, a pistola e a bala em que Getúlio Vargas morreu.
Logo ali perto, ao lado da Quinta da Boa Vista, também fica a saborosa feira nordestina de São Cristóvão para um delicioso almoço de sábado.
Mas se quiser pechinchas mesmo, eu recomendo então uma visita antropológica ao Saara, a tradicional feira de comércio popular na Rua da Alfândega no Centro do Rio.
E é no Centro do Rio que também ficam o Teatro Municipal, o Largo da Candelária, a Catedral de São Sebastião, dentre vários outros pontos de extrema beleza e importância para a nossa identidade nacional.
No Centro, a Confeitaria Colombo é o lugar mais tradicional para tomar um lanche em meio a muita história e memórias incríveis de presidentes, intelectuais e até de reis.
E parece que é infinita a quantidade de atrações imperdíveis que o Rio de Janeiro tem para oferecer. Então aproveita que está no Centro e toma logo um chopinho ali do lado, no bairro da Lapa ou no adjacente morro de Santa Teresa. Várias são as atrações artísticas e culturais desses dois bairros extremamente boêmios e animados.
O Parque das Ruínas é uma delas. Lugarzinho super charmoso, perfeito para um café da tarde, principalmente por causa da vista maravilhosa do alto do casarão antigo recuperado e de estilo agradabilíssimo.
E se continuar com fome, é só continuar vagando guiado pelos trilhos do Bonde de Santa Teresa e escolher qualquer um dos restaurantes de sua linha. O sabor delicioso é sempre especialidade da casa.
A Escadaria de Selarón é outra atração dessas incríveis. Sempre cheia de turistas, eu me impressionei muito com o impacto que aquela obra extremamente colorida e alegre causa nas pessoas. Aparentemente simples, mas genial e muito trabalhosa, me fez pensar no porquê as cidades não são lotadas de Jorge Selaróns por aí; o porquê não temos muito mais obras populares como essa espalhadas pelo mundo todo.
Tem também os Arcos da Lapa, um aqueduto onde animação, história, cultura, juventude, samba, raíz, turista, gringo, playboy, hetero, homo, trans, careta, noiado, chapado, mendigo, gente feia, gente linda, sarados, mulatas, pagodeiros, universitários, engravatados, pobresa, riquesa, tudo se mistura.
Aliás, o Rio de Janeiro é uma das cidades no mundo que mais entende de mistura entre pobreza e riquesa. Estampar favelas em cartões postais e vender suas imagens como pontos turísticos é no mínimo um tanto quanto antagônico. Um dia eu atravessei a Estrada da Gávea por dentro da Rocinha, numa situação em que o Túnel Zuzu Angel estava completamente engarrafado, e pude conferir pessoalmente toda essa discrepância. Sim, o visual lá de cima é de fato arrebatador, digno de cartão postal. Mas não tem como você não sentir uma grande insegurança, de estar em um ambiente que não é rotineiro para turistas e pessoas de classe média ou mais abastadas. Até que ponto alguém pode ousar dizer que um favelado é privilegiado? Conheço vários moradores de favela, visitei várias vezes suas casas e sei muito bem de sua alegria de viver, de suas recepções calorosas, de seus churrascos fartíssimos de domingo, de suas batalhas diárias pela melhoria da comunidade. Mas sei que não foi uma escolha para eles estarem ali e que talvez sair também não o seja. É uma hipocrisia absurda dizer que alguém gostaria de estar no lugar deles.
A vida cotidiana da comunidade, suas moradias apertadíssimas, improvisadíssimas, ilegalíssimas, é de fato chocante e impressiona muito os que fazem seus tours por ali. Um ponto turístico da Rocinha é a Porta do Céu, onde a vista explica o nome.
O Vidigal é uma das favelas que vem crescendo absurdamente também como ponto turístico no Rio de Janeiro desde sua pacificação em 2011. Devido à sua fácil localização na Zona Sul, é só pegar uma van no pé do morro, onde fica a entrada da favela, e fazer a subida até o topo. Você vai ver com seus próprios olhos a dura e crua realidade dos moradores dessa comunidade que tanto contrasta com tudo a sua volta.
O que eu mais recomendo visitar lá é o incrível parque ecológico Sitiê. Um imenso jardim botânico em declive, além de horta comunitária e floresta agrícola, com uma vista arrebatadora, extremamente bem cuidado por ninguém menos do que a própria comunidade em si. O parque tem uma história de vida linda, de grande amor e dedicação ao próximo, que vale muitíssimo a pena ser explorada e replicada pela face da Terra.
E outro ponto turístico excelente no Vidigal é o Bar da Laje, super estilizado, que fica lá em cima do morro do lado da Unidade de Polícia Pacificadora e que serve comida e bebida brasileira de qualidade com muita segurança e animação.
Mas agora vamos falar das vistas mais famosas. A do Pão de Açúcar é incrivelmente impressionante, mas a do Corcovado é de outro mundo. A vista do Pão de Açúcar é extremamente alta e panorâmica, mas a do Corcovado é ainda maior. A do Pão de Açúcar te oferece a mais perfeita união do mar com a floresta e a sua cidade, a do Corcovado te acrescenta o divino. Como comparar? Eu não sei. De um, vê-se o outro. A verdade é que todo o Rio de Janeiro se complementa.
O Corcovado visto pelo Pão de Açúcar.
O Pão de Açúcar visto pelo Corcovado.
Ou fique com as duas num vôo panorâmico de helicóptero.
Mas vista mesmo… quem tem são os pássaros. Acrescentar a terceira dimensão a seus movimentos é uma sensação que só os peixes saberiam descrever tão bem, assim como os animais alados. Foi na Pedra da Gávea que eu coloquei pela primeira vez uma asa em meus braços e me atirei de um precipício. Nesse dia eu entendi a imensidão da palavra liberdade. O silêncio de estar ao ar livre nas alturas é uma das coisas mais reveladoras que eu já vivi. O vento me disse coisas ao ouvido que eu jamais esquecerei. Voar é uma dádiva. A pequenez do homem ainda há de chegar lá.
Ainda na Gávea, sabe aquele lugarzinho secreto que toda cidade tem, que os turistas nunca ouviram falar e que só os locais frequentam? Vou te contar o segredo mas não vale espalhar por ai… A praia da Joatinga é simplesmente paradisíaca. Isolada, perfeita para o surf e linda. Escondida pertinho de tudo.
E aí você atravessa a Gávea pela estonteante Avenida Niemeyer, dá uma paradinha em São Conrado, atravessa o magnífico Elevado do Joá e chega então à Barra da Tijuca. Umas das estradas mais bonitas que eu conheço no mundo.
Para ser sincera nem sei muito o que falar da Barra. Há quem faça comparações, há quem prefira. Os condomínios residenciais da Zona Oeste são maravilhosos, são modernos, são luxuosos. Para mim o melhor da Barra é essa mistura da água com o asfalto e o concreto. Atravessar o Canal de Marapendi de barquinho para ir à praia de manhã era o meu programa preferido quando morava lá.
Na Barra eu recomendo o Shopping Downtown e os vários barzinhos animados da Avenida Olegário Maciel.
E já que você está na Barra, sorria, continue seguindo pelo Recreio dos Bandeirantes e não deixe de visitar uma gema muito preciosa que se chama Prainha. Sua estrada mirante traz de volta a delícia de estar em nosso país tropical, em contato com a exuberância da natureza em seu estado mais virgem. Tudo isso bem pertinho da metrópole.
Mas não perca o fôlego ainda. Mais ao sul, pela Estrada de Grumari, siga até chegar ao meu restaurante predileto no Rio, o Point de Grumari, que além de uma comida deliciosa, eles também servem uma vista para a Restinga de Marambaia que é imperdível.
Agora imagina você sair de casa, num centro urbano povoadíssimo, e em pouquíssimos minutos se encontrar dentro de uma mata totalmente fechada, tropical, verde, onde a civilização ficou há anos luz de distância. Aí você toma um banho delicioso numa cachoeira maravilhosa, faz um pique-nique bucólico nas margens de um lago paradisíaco e recarrega suas energias em meio a saguis, quatis, beija-flores, borboletas, sabiás, etc, como se estivesse sido totalmente abduzido da cidade. Essa é a Floresta da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo, bem conservadíssima e organizada, no meiozinho de uma megalópole. Fotos abaixo desse passeio na Cascatinha Taunay (que de “inha” não tem nada) e na cachoeira das Almas, ambas no meio da floresta:
Mas um dos principais pontos turísticos da floresta chama-se mesmo é Vista Chinesa. Veja o porquê nas fotos abaixo:
O Rio tem tanta natureza que somente as trilhas do Rio já dariam um blog à parte (que inclusive existem aos montes). Eu recomendo todas, mas especialmente a trilha do Parque da Catacumba com uma vista total da Lagoa, as maravilhosas trilhas da Barra de Guaratiba que dão acesso a praias desertas incríveis como a Praia do Perigoso; a trilha que sai da Praia Vermelha, sobe o morro da Urca e chega até o Pão de Açúcar (fotos abaixo)…
… ou ainda a trilha da Pedra Bonita, na Gávea, com vistas incríveis da Zona Sul e da Barra ao mesmo tempo (fotos abaixo).
Para quem curte museu, eu recomendo o Museu de Arte Moderna do Rio (MAM), o Museu de Arte de Rio (MAR) ou o Instituto Moreira Salles, no fabuloso bairro da Gávea, …
… ou o novíssississississimo Museu do Amanhã, na recém renovada Praça Mauá. Este lindíssimo museu de ciências vai te surpreender pela impressionante arquitetura. Eu fiquei atônita principalmente com a vista do final do museu.
E por falar em Praça Mauá, o tal do Boulevard Olímpico que ficou famoso como legado da Rio 2016 é realmente de arrepiar. Quem viu o Porto Maravilha antes e pode apreciar o depois, não consegue acreditar como uma simples questão de interesse político pode converter tão rapidamente um ambiente de podridão e escória em tão bela expressão popular e artística. Parece que tudo não passou de uma grande camada de tinta, de cores, de arte e de humanidade, para a dignidade abrochar por completo e transformar o que era lixo num lugar de intensa magia. Curta abaixo o grafite feito pelo Eduardo Kobra para o local, o maior do mundo.
Quanto ao maior espetáculo da Terra, eu já atravessei a Avenida Marquês de Sapucaí três vezes e posso garantir que o carnaval carioca é o maior festival de cores que meus olhos já viram. Inclusive todas as vezes que eu desfilo eu passo mal. Começo a pular sem interrupção, mesmo involuntariamente, desde o apito inicial de entrada da escola, até sua chegada à Praça da Apoteose. São 20, 25, 30 minutos sem nem um segundo de descanso. Não tenho a menor condição de controlar meus limites, a carga energética de centenas de bumbos, cuícas e pandeiros dentro do ouvido criam um estado de loucura coletiva que te leva ao delírio e te arranca do próprio corpo. Momento de felicidade genuína, perfeita representação do espírito fluminense.
Para todos as outras dezenas de dias de carnaval em que você não estiver desfilando, também não tem o que se preocupar porque a cidade inteira estará em festa. Os blocos de rua dominam a cena urbana e fica impossível escolher o melhor. Ipanema, Flamengo, Botafogo, Laranjeiras, Copa, Centro, Lapa, Santa Teresa, eles estão em toda parte. Você vai ver centenas de bandas passarem nas ruas, cada uma trazendo seus escândalos, sua música contagiante e toda a alegria de um povo que me enche de orgulho.
Muito além da capital, o estado do Rio possui ainda mais pérolas maravilhosas. Atravessando a espetacular Ponte Rio-Niterói, você tem Nikiti, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Saquarema, …
… e a incrível Búzios, balneário high society lindo, delicioso, cheio de argentinos, animadíssimo. Rua das Pedras, Ferradurinha, Geribá, … Uma delícia!
Do outro lado, ao sul da cidade do Rio, tem também um dos melhores lugares que eu já passeei no Brasil. Ilha Grande, uma ilha paradisíaca no litoral de Angra do Reis, cultiva muitíssimo bem o turismo sem perder todo o seu lado rústico e natural.
Centenas de pousadas e restaurantes deliciosos de alto nível, em volta da vilazinha de Abraão, com ruas de terra e paralelepípedos onde só se chega de barco, porque carros não entram na ilha. Lopes Mendes, Praia Preta, Abraãzinho, Praia do Saco, Lagoa Azul, são várias as praias, trilhas e pontos de mergulho nesse arquipélago para você tranquilamente passar dias, dias, dias, dias, dias, dias e mais dias descansando e esquecendo de toda a sua vida.
Paraty também é uma cidade incrível. Com um centro histórico fantástico além de praias e cachoeiras lindíssimas, o melhor de tudo da cidade são ainda por cima a gastronomia e as festas culturais. As ruas centenárias de Paraty são o lugar mais impossível de andar sem torcer o tornozelo que eu já pisei.
E o estado do Rio ainda ainda tem a Serra do Mar.
Petrópolis por exemplo é uma cidade muito importante para o Brasil, pois contém toda uma parte da história do país. Além de uma estrada maravilhosa na sua chegada cheia de mirantes impressionantes.
Na cidade imperial, refúgio predileto de Pedro II, você vai visitar palácios centenários que preservam com muita beleza a idade da monarquia.
É na Catedral de São Pedro de Alcântara que se encontram os restos mortais do Imperador Pedro II, da Imperatriz Teresa Cristina, assim como da Princesa Isabel e seu príncipe consorte Gastão de Orleáns, o Conde d’Eu.
Depois de Petrópolis tem Teresópolis, Itaipava (deliciosa), Friburgo, Araras, Juiz de Fora, … Ops! É melhor terminar por aqui.
Eu poderia ficar para sempre falando do Rio. Violência? Nem sei o que é isso quando estou por lá.
Rio de Janeiro, meu amor, a-que-le a-braaaaço para você!
Alline, que belas fotos, que belo passeio pelo melhor da nossa amada Cidade Maravilhosa!!! Como é bom morar numa cidade cartão postal, onde os outros tiram férias!!! Delícia! Amei!
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Brigadao Vania!!!
Que bom que voce gostou!!
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Baby… Perfeito!
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